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Estudo aponta iniquidades na prevalência de mamografias


13/10/2011

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Estudo aponta iniquidades na prevalência de mamografias

Uma pesquisa do Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos da Ensp/Fiocruz mostra que a renda familiar per capita de brasileiras é um forte indicador de iniquidade na realização de mamografias. Quanto mais baixa essa renda, menor é a frequência dos exames feitos. Os estudos tiveram como base cerca de 11 milhões de mulheres de 40 anos ou mais.

A pesquisadora da Escola, Dora Chor, primeira autora do artigo Desigualdade socioeconômica afeta a chance de realizar mamografia no Brasil, publicado no site da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde, verificou os indicadores socioeconômicos que explicam as diferentes prevalências do exame periódico nas regiões metropolitanas do Brasil.

Com apoio das pesquisadoras Marilia Sá Carvalho, do Programa de Computação Científica da Fiocruz e integrante do Departamento de Epidemiologia e Métodos Quantitativos da Ensp; Rejane Sobrino Pinheiro, do Programa de Pós-Graduação de Epidemiologia em Saúde Pública da Escola; Evangelina Xavier Gouveia, do Grupo de Redes e Informação em Saúde da Fiocruz; e Enirtes Caetano Prates Melo, do Grupo de Redes e Informação em Saúde da Fundação, o estudo concluiu que as marcas das desigualdades sociais e regionais persistem na realização da mamografia no país.

Saiba mais no site da Ensp/Fiocruz.

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