10/04/2007
Déficit de crescimento exige mais assistência à criança
Estudo publicado na edição de março da revista Cadernos de Saúde Pública, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp), constatou que fatores associados aos cuidados com a saúde da criança e às condições de moradia e do município em que vive podem ser responsáveis por déficits de crescimento infantil. O estudo, conduzido por pesquisadores da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade de São Paulo (USP) e Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, analisou mais de 3.700 crianças menores de 5 anos de idade em 15 municípios, na Bahia e em São Paulo.
Segundo o artigo, intitulado Preditores do retardo de crescimento linear em pré-escolares: uma abordagem multinível, baixo peso ao nascer, esquema vacinal incompleto, história prévia de desnutrição e ausência de aleitamento materno foram os principais fatores associados ao déficit de crescimento, no âmbito da criança. No campo do domicílio, condições ambientais, econômicas e de escolaridade materna deficientes foram as causas identificadas pelo modelo. E, na categoria do município, destacaram-se a inadequada assistência pré-natal e o baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
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