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Estabilização da mortalidade por Aids mascara disparidades regionais, revela estudo


02/05/2014

Fonte: Agência Fiocruz de Notícia.

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Estabilidade da mortalidade por Aids no Brasil pode mascarar as desigualdades regionais, revela estudo produzido por pesquisadores da da Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz) e do Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde (Icict/Fiocruz).

No artigo Geografia social da Aids no Brasil: identificando padrões de desigualdades regionais, publicado na revista Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz, os autores demonstram que, entre 1998 e 2008, a epidemia encontrava-se em expansão no Norte e Nordeste, enquanto declinava no restante do país, acentuadamente no Sudeste. Para os pesquisadores, os determinantes sociais da saúde e disparidades regionais devem ser levadas em conta na formulação de programas e políticas relativos a Aids.

O estudo da Fiocruz contesta o mais recente relatório do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids), que mostrou uma redução de mais de 50% na taxa de novas infecções pelo HIV em 25 países de baixa e média renda. De artigo dos pesquisadores da Ensp e do Icict, o Brasil tem um território grande e extremamente heterogêneo, com a epidemia de Aids concentrada em determinadas regiões e subpopulações.

O artigo Geografia social da Aids no Brasil: identificando padrões de desigualdades regionais foi publicado na revista Cadernos de Saúde Pública, vol. 30 n.2 , de fevereiro de 2014.

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