10/07/2008
DNA do vetor da leishmaniose pode auxiliar controle da doença
Uma pesquisa feita no Instituto Oswaldo Cruz (IOC) estudou pela primeira vez em nível molecular o processo de digestão de sangue pela fêmea do flebotomíneo Lutzomyia longipalpis, principal vetor da leishmaniose visceral no Brasil. O estudo identificou tripsinas fundamentais no processo digestivo.
Os resultados ajudam a entender os mecanismos envolvidos na sobrevivência do parasito no intestino do vetor e podem colaborar na busca de formas para interferir no ciclo de transmissão da doença.
A leishmaniose também é destaque na revista Memórias do Instituto Oswaldo Cruz, da Fiocruz. A edição de maio traz um artigo descrevendo uma nova espécie de flebótomo, inseto vetor da doença. A pesquisa foi realizada no Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Os exemplares estudados foram coletados da caverna Refúgio do Maruaga, ao norte de Manaus.
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