Cresce número de bebês prematuros em Santa Catarina

Cresce número de bebês prematuros em Santa Catarina

Alunos do Programa de Pós-Graduação em Saúde Pública da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) analisaram o banco de dados do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) de Santa Catarina. Os resultados desse trabalho, publicado nos Cadernos de Saúde Pública da Fiocruz, mostram que a taxa de prematuridade no estado variou de 0,07% a 0,83% entre 1994 e 1999 e cresceu de 5,32% para 6,05% de 2000 a 2005. Entre os fatores que levaram a este crescimento está a maior ocorrência de partos cesáreos.

Considerada um problema de saúde pública, a prematuridade é responsável por 70% da mortalidade dos recém-nascidos e 75% dos casos de doença neonatal em países industrializados. Além disso, contribui com problemas de desenvolvimento do sistema nervoso, disfunção pulmonar e complicações visuais.

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