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Consolidação de parcerias com Agência Brasileira de Cooperação


05/12/2018

Gustavo de Carvalho (Agência Fiocruz de Notícias)

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O diretor da Agência Brasileira de Cooperação (ABC), embaixador Ruy Carlos Pereira, foi recebido pela presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, no dia 9 de novembro, para a assinatura de um Protocolo de Intenções entre as duas instituições. O documento tem como objetivo aperfeiçoar e formalizar a parceria entre a ABC e a Fundação na implementação de projetos de cooperação na área de promoção da saúde. Também participaram do encontro o vice-presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional, Mario Moreira; o chefe de Gabinete da Presidência, Valcler Rangel; o diretor do Centro de Relações Internacionais da Fiocruz, Paulo Buss; e o coordenador da Rede Global de Bancos de Leite Humano (rBLH), João Aprígio Guerra.

Documento tem como objetivo aperfeiçoar e formalizar a parceria entre a ABC e a Fundação na implementação de projetos de cooperação na área de promoção da saúde (foto: Peter Ilicciev)

A ABC, órgão do Ministério das Relações Exteriores, é responsável pela coordenação da cooperação técnica internacional do Brasil e tem com a Fiocruz uma longa parceria para o desenvolvimento de projetos de saúde, sobretudo com países da África, América Latina e Caribe. Há exemplos de resultados muito positivos, como é o caso da fábrica de imunobiológicos em Moçambique e da rBLH, parceria iniciada em 2006, que já conseguiu a implantação de mais de 330 Bancos de Leite em diversos países.

Para a presidente Nísia, “nesse momento queremos avançar na compreensão da importância da ciência, tecnologia e saúde, não só em acordos bilaterais, mas também nas redes internacionais, temos certeza que vai se frutificar em uma agenda de cooperação estruturante com diversos países”. O embaixador Ruy Pereira considera que o protocolo “é um instrumento voltado para o futuro, a presença brasileira nos projetos de saúde em dezenas de países, via Fundação e ABC, é uma chancela de qualidade, que afiança as perspectivas de desenvolvimento nas próximas décadas da cooperação”. 

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