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Conceito de 'estigma' e suas implicações para a saúde pública são tema de novo livro


18/06/2013

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O conceito de "estigma" está associado a uma conotação negativa e depreciativa, enquanto processo social que reduz o acesso à saúde por parte de indivíduos e grupos afetados. Em busca de uma análise mais precisa sobre essa relação, o livro Estigma e Saúde apresenta tendências históricas e mudanças recentes em relação ao tema.

A obra traz debates que alcançam o campo dos direitos humanos, das ciências sociais aplicadas, da epidemiologia e dos direitos sexuais e reprodutivos. E identifica algumas lacunas na produção de conhecimentos sobre o tema. Uma delas diz respeito aos aspectos conceituais e metodológicos dos estudos.

Lançamento da Editora Fiocruz, com o apoio da Faperj, a coletânea reúne dez capítulos, assinados por autores brasileiros e americanos, que fazem alertas sobre os meandros da estigmatização e as formas de eliminá-la, buscando conexões entre as pesquisas acadêmicas e as práticas dos serviços de saúde.

Organizada por Simone Monteiro, pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e Wilza Villela, livre-docente da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), a coletânea é resultado do encontro Estigma e Discriminação: desafios da pesquisa e das políticas em saúde, realizado em 2011 com o apoio da Faperj e do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).

Leia mais no site da Editora Fiocruz.

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