02/02/2016
Fonte: Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do MS
O Brasil registrou, em 2015, recorde no número de pessoas em tratamento de HIV e Aids: 81 mil brasileiros começaram a se tratar no ano passado, um aumento de 13% em relação a 2014, quando 72 mil pessoas aderiram aos medicamentos. De 2009 a 2015, o número de pessoas em tratamento no Sistema Único de Saúde aumentou 97%, passando de 231 mil para 455 mil pessoas. Isso significa que, em seis anos, o país praticamente dobrou o número de brasileiros que fazem uso de antirretrovirais.
Apesar dos bons números relacionados ao acesso e adesão ao tratamento, a Aids ainda é uma doença sem cura que pode ser evitada através da prevenção. A campanha de carnaval deste ano, veiculada entre os dias 27/1 e 6/2, tem como slogan Deixe a Camisinha Entrar na Festa. Ela reforça o preservativo como a mais importante arma de combate ao HIV/Aids, trabalhando a mensagem de prevenção nas ações pré-carnaval e durante as festas. Entre as peças estão filme, jingle para veiculação em rádios e versão estendida da música para os trios elétricos e carros de som. Foram investidos cerca de R$ 14 milhões na iniciativa.
Também fazem parte da campanha vídeos para redes sociais, peças para a web e ações especiais com os blocos de carnaval, com reforço para as capitais em que foi identificada maior incidência da epidemia, como Manaus e Porto Alegre. Para as redes sociais, serão produzidos pequenos filmes registrando a atuação in loco do Homem Camisinha ao longo da folia.
O diferencial da campanha deste ano é que, a partir da Quarta-Feira de Cinzas, serão distribuídos folhetos nos postos de saúde e outdoors sobre a profilaxia pós-exposição (PEP). Dessa forma, no período pós-Carnaval, o Ministério continuará incentivando a testagem e o tratamento para os casos de sorologia positiva, completando, assim, o tripé da prevenção.
Também fazem parte das ações vídeos para redes sociais, peças para web e ações especiais com os blocos de carnaval, com reforço para as capitais onde foi identificada maior incidência da epidemia, como Manaus e Porto Alegre. Você vai poder acompanhar tudo isso pelo Facebook no Ministério da Saúde, na página especial da Aids ou no Blog da Saúde.
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