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Cães apresentam alta incidência de leshmaniose


22/03/2007

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Pesquisa aponta alta incidência de leishmaniose em cães

Um estudo realizado pelo Centro de Pesquisa Aggeu Magalhães (CPqAM), unidade da Fiocruz em Pernambuco, no município de Paulista (PE), detectou a presença de anticorpos do parasito causador da leishmaniose, a Leishmania infantum chagasi, em 40,3% dos animais submetidos a testes sorológicos. É a mais elevada taxa já relatada no estado. Desses, 11,5% apresentaram os sintomas clínicos característicos da infecção pela leishmaniose visceral, como perda de peso, dermatite, úlceras na pele e conjuntivite. O cão é principal reservatório do ciclo doméstico de transmissão da doença.

Para a pesquisa, desenvolvida pelo veterinário Filipe Dantas Torres como trabalho de mestrado em saúde pública do CPqAM, foram selecionados, aleatoriamente, 322 cães da cidade. De acordo com o chefe do Departamento de Imunologia da instituição, Sinval Brandão Filho, orientador de Dantas Torres, o município foi escolhido por ter importantes registros de casos da doença.

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Especial sobre leishmanioses.

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