12/03/2012
Biomedicina: Mercosul cria rede de investigação
Quatro países do Mercosul participam do projeto de criação da primeira rede de investigação em biomedicina do bloco sul-americano. A rede, que durará cerca de três anos, pretende abordar de forma coordenada o estudo de aspectos biológicos, epidemiológicos e sociológicos de doenças degenerativas das regiões, deixando a biotecnologia a serviço da saúde da população.
A iniciativa é parte do projeto regional Investigação, Educação e Biotecnologia Aplicadas à Saúde, e é financiada em grande parte pelo Fundo para a Convergência Estrutural do Mercosul (Focem), órgão para a redução das assimetrias regionais do território.
O Brasil vai integrar o grupo por meio da experiência da Fiocruz, enquanto a Argentina será representada pelo Instituto de Investigação em Biomedicina de Buenos Aires (Conicet-Max Planck), vinculado ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação Produtiva. O Instituto Pasteur de Montevidéu, o Laboratório Central de Saúde Pública do Ministério da Saúde do Paraguai (LCSP) e centros associados (Instituto de Investigações em Ciências da Saúde/Universidade Nacional de Assunção e o Centro para o Desenvolvimento da Investigação Científica) completam o grupo.
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