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Encontro virtual discute mudanças no transporte coletivo 


14/03/2025

David Barbosa (CCS)

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A Fiocruz promoveu nesta sexta-feira (14) um encontro virtual com os trabalhadores para explicar o contrato e a nova Política de Uso do Transporte Corporativo. Divulgadas no início desta semana, as mudanças visam atender a exigências da Controladoria-Geral da União (CGU) com o mínimo impacto possível no serviço, que hoje atende cerca de 2.200 trabalhadores da Fundação. A gravação da reunião está disponível na Plataforma Teams e a apresentação, no Portal Fiocruz

Mais de 830 pessoas participaram da reunião, conduzida pelo diretor-executivo, Juliano Lima, e a diretora-executiva adjunta, Priscila Ferraz, e gestores das coordenações-gerais de Gestão de Pessoa (Cogepe) e de Infraestrutura dos Campi (Cogic). Ao final, houve espaço para perguntas. Como encaminhamento, o Sindicato de Trabalhadores da Fiocruz (Asfoc-SN) formará uma Comissão de Usuários para diálogo permanente com a Presidência. A Asfoc incluirá um representante de cada uma das 51 linhas do transporte coletivo e compilará as principais dúvidas e necessidades dos trabalhadores. Interessados em participar devem escrever para secretaria@asfoc.fiocruz.br.  

Para dar tempo de avaliar as demandas, buscar ajustes possíveis e garantir o direito ao vale-transporte daqueles que deixarão de utilizar o serviço, a vigência do novo contrato, prevista inicialmente para abril, foi transferida para início de maio. No começo da semana que vem, será disponibilizada uma nova versão do Perguntas e Respostas, que reúne as principais informações sobre o novo modelo do serviço. Dúvidas podem ser enviadas para o e-mail transportecoletivo@fiocruz.br 

Na abertura do encontro, Juliano Lima reforçou que as mudanças resultam de uma série de apontamentos feitos pela CGU a partir de auditoria realizada em 2022, que questionavam o amparo legal da contratação, entre outros pontos críticos relacionados à gestão e operação do serviço. “A posição inicial da CGU era pela descontinuidade do transporte coletivo na Fiocruz. Foi uma batalha muito grande para que pudéssemos sustentar a existência do serviço”, explicou Juliano.  

“Esta reunião deveria ter acontecido há mais tempo, mas acabamos demorando a ter esta interação devido a uma série de incertezas. Somos muito sensíveis às questões que foram colocadas e estamos buscando os caminhos possíveis, porque infelizmente não temos condições de dar conta de todas as demandas em função de limites legais e das questões em curso na auditoria”, afirmou. 

A diretora-executiva adjunta, Priscila Ferraz, apresentou o percurso realizado pela Fundação para garantir a permanência do transporte coletivo, enfatizando a participação da Procuradoria Federal junto à Fiocruz. Por determinação da CGU, a Fundação contratou uma assessoria técnica especializada, que ficou a cargo da Coppe/UFRJ — responsável pelo estudo sobre a demanda interna e os cenários possíveis para adequação às exigências da CGU. “O cenário de menor impacto possível é o que foi escolhido pela Fiocruz. Não houve extinção de linhas, mas ajustes de itinerários e das políticas, que eram exigências. Já estamos analisando os feedbacks dos usuários para avaliar o que poderá ser melhorado”, destacou Priscila. 

 

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