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II Café com Monitores Clínicos discute termo para participação em pesquisas


27/05/2024

Elisandra Galvão (VPPCB/Fiocruz)

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Participantes do II Café com Monitores Clínicos, realizado em modalidade híbrida. Foto: Divulgação.

 

O II Café com Monitores Clínicos, evento que uniu monitores clínicos da Fiocruz e da Rede Fiocruz de Pesquisa Clínica, aconteceu no dia 17 de maio, na Escola Corporativa Fiocruz, localizada no campus Fiocruz Maré. A atividade, realizada de forma híbrida com 26 participantes, é voltada para capacitação contínua e a melhoria dos processos em pesquisa clínica. São promovidos debates para melhoria das práticas e regulamentações vigentes. O assunto abordado foi o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE), que é um documento elaborado pela pessoa responsável por uma pesquisa e deve ser assinado, de forma autônoma, consciente, livre e esclarecida, por quem é convidado a participar de um estudo.

Para a monitora clínica e gerente de projetos da Plataforma de Pesquisa Clínica da Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas (VPPCB/Fiocruz), Renata Diniz, o debate possibilitou a discussão sobre o cotidiano dos monitores clínicos em relação às peculiaridades do processo de consentimento e à obtenção do TCLE, conforme a Resolução 466/12 e as expectativas quanto ao futuro Projeto de Lei 6007/23. Ambos os documentos estão relacionados às pesquisas com seres humanos. Diniz observou que é importante harmonizar a monitoria clínica em TCLE, apesar das complexidades envolvidas. "Elaborar um documento padronizando a monitoria clínica em TCLE seria impossível devido à complexidade e aos diversos atores envolvidos. Entretanto, a elaboração de um documento harmonizando a monitoria clínica em TCLE é essencial e urgente”, afirmou.

O evento possibilitou trocas de conhecimentos e experiências entre os participantes que têm expertises e qualificação em questões de desvios, violações e outros temas sobre monitoria clínica. Participaram da atividade profissionais da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca, do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas, do Instituto Oswaldo Cruz e da VPPCB/Fiocruz.

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