21/05/2024
Isis Breves (Fiocruz Mata Atlântica)
Para comemorar o Dia Nacional da Mata Atlântica, em 27 de maio, a Fiocruz Mata Atlântica vai inaugurar a Sala Verde Diálogos em Biodiversidade, Ambiente e Saúde com uma programação que inclui atividades no Horto-Escola para alunos da rede pública, e promover o seu III Encontro de Pesquisa, com pesquisadores e professores. Haverá também o lançamento do livro Biodiversidade e saúde na Estação Biológica Fiocruz Mata Atlântica: pesquisa, conservação e educação. O evento começará às 8h30, no campus de Jacarepaguá (Rua Sampaio Correa S/N°).
“A Sala Verde é uma iniciativa do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima em âmbito nacional que chancela um espaço que atuará como centro de informação e formação ambiental e que confere certificação de adesão no sistema, o que garante ao espaço credibilidade e fortalecimento em seu território de abrangência. A Fiocruz Mata Atlântica foi certificada e a Sala Verde será um espaço dedicado ao desenvolvimento de atividades práticas de caráter educacional, voltados à temática socioambiental e cultural. O objetivo é contribuir e estimular a discussão crítica, organização e fortalecimento de identidades locais e comunidades, como um todo”, explica a coordenadora da Área de Educação da Fiocruz Mata Atlântica responsável pela Sala Verde, Lúcia Santana.
Segundo o coordenador-executivo do Programa de Desenvolvimento do Campus da Fiocruz Mata Atlântica (PDCFMA), Ricardo Moratelli, “a Fiocruz Mata Atlântica está situada na maior floresta urbana do mundo, a Floresta da Pedra Branca, e suas pesquisas contribuem para conservar a biodiversidade e a promoção da saúde no território, ajudam na construção de um território sustentável e saudável agindo contra as ações das mudanças climáticas e combatendo às desigualdades sociais”.
Além da Inauguração da Sala Verde, outro destaque na comemoração do Dia da Mata Atlântica é o lançamento do livro Biodiversidade e saúde na Estação Biológica Fiocruz Mata Atlântica: pesquisa, conservação e educação. A obra reúne 15 capítulos sobre estratégias de conservação da biodiversidade e de vigilância de zoonoses de origem silvestre subsidiadas por conhecimento científico gerado a partir da biota local, visando cobrir algumas lacunas no conhecimento da biodiversidade e na relação com o ser humano na Floresta da Pedra Branca, o maior remanescente de Mata Atlântica no município do Rio de Janeiro e a maior floresta urbana do planeta.
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