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IOC promove simpósio sobre doenças emergentes e reemergentes no congresso de biosegurança


14/07/2015

Por: Lucas Rocha (IOC/Fiocruz)

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O panorama da tuberculose, da coqueluche e da esquistossomose, as inovações e abordagens biotecnológicas e a importância da capacitação de profissionais de saúde em biossegurança. Estes serão alguns dos temas do Simpósio sobre Doenças Emergentes e Reemergentes promovido pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), que compõe a programação do 9º Congresso Brasileiro de Biossegurança. Voltado para pesquisadores, estudantes, profissionais e especialistas da área, o evento acontece entre os dias 28 de setembro e 1º de outubro, em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul. Os interessados podem se inscrever online até o dia do congresso. Com o tema Doenças emergentes e reemergentes e seus impactos na economia, o congresso contará com cerca de cem conferencistas nacionais e internacionais.

O simpósio, que abre as atividades do evento, contará com a participação do pesquisador do Laboratório de Bioquímica Experimental e Computacional de Fármacos, Flávio Rocha da Silva (coordenador do Simpósio); do pesquisador Salvatore Giovanni De Simone, do mesmo Laboratório; da Secretária Executiva da Comissão Interna de Biossegurança do IOC, Maria Castro; e dos especialistas Leila Macedo, da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), Francelina Helena Alvarenga Lima e Silva, do Centro de Desenvolvimento Tecnológico em Saúde da Fiocruz (CDTS/Fiocruz), Patrícia Martins Parreiras, da Fiocruz-Minas, e Susana Fink, do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (IMEX-CONICET/Argentina).

Programação

Maior encontro da América Latina na área, a programação inclui palestras, minicursos, painéis temáticos e apresentação de trabalhos. Os painéis Biossegurança e Bioprodutos e Biossegurança e Meio Ambiente também serão coordenados pelo pesquisador do IOC Flávio Rocha. O primeiro destaca a metrologia, o controle de risco e rotas de fuga, a estrutura e logística para grandes eventos e a aplicação da biossegurança em redes de laboratórios, enquanto o segundo aborda a gestão de resíduos em grandes instituições, a presença de agrotóxicos no ar e a biocontenção de organismos aquáticos.

O congresso promove, ainda, a discussão de assuntos relacionados à segurança ambiental de novas tecnologias voltadas para a bioeconomia, aos acordos internacionais, além dos avanços e benefícios da introdução de cultivos transgênicos.

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