08/04/2009
Artigo analisa a fronteira entre a vida e a morte
A história da redefinição da morte, que ocorreu após o início do uso crescente de máquinas e inovações tecnológicas de suporte a vida pela medicina na década de 1960. Esse é o tema do artigo assinado pela psicóloga Luciana Kind, da Universidade Católica de Minas Gerais, que abre a mais recente edição da revista História, Ciências, Saúde – Manguinhos da Fiocruz. Em seu trabalho, a pesquisadora analisou a produção acadêmica da época, publicada em periódicos de destaque internacional, que resultaria na definição da morte cerebral e na legitimação de novos procedimentos, como os transplantes de órgãos.
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