10/11/2016
Fonte: IOC / Fiocruz e Agência Fiocruz de Notícias
Desde que o aumento de casos de microcefalia foi declarado pelo Ministério da Saúde como emergência nacional de saúde pública no Brasil, em 11/11/2015, o avanço do conhecimento científico permitiu confirmar que o vírus zika está associado não apenas a este quadro, mas a diversas malformações que atualmente caracterizam a síndrome da zika congênita. Também se tornou clara a associação do patógeno com manifestações neurológicas em adultos, como a síndrome de Guillain Barré, e os mecanismos através dos quais a doença danifica os neurônios são cada vez mais compreendidos.
Ao mesmo tempo, numerosos desafios persistem: ainda não se sabe com que frequência as malformações ocorrem ou que danos poderão ser observados no longo prazo; os testes de diagnóstico precisam ser aprimorados; tratamentos e vacinas devem ser desenvolvidos; e o controle do mosquito Aedes aegypti, principal transmissor do agravo, demanda ações efetivas.
Para responder essas e outras questões e reafirmar seu compromisso com o avanço das pesquisas em prol da saúde pública, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) promove, de 7 e 10/11/2016, em parceria com a Academia Nacional de Medicina (ANM) e Academia Brasileira de Ciências (ABC), o evento internacional Zika.
Veja a cobertura completa do evento nos sites do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e da Agência Fiocruz de Notícias.
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