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Fiocruz instala unidades no Brasil e no exterior


17/02/2009

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Fiocruz instala unidades no Brasil e no exterior

Cooperações, pesquisas bilaterais, visitas de delegações estrangeiras e de outros estados brasileiros, estudantes do exterior frequentando cursos em Manguinhos, bandeiras de diferentes países tremulando em frente ao Castelo Mourisco - nos últimos meses, a Fiocruz começou a escrever novos capítulos de seu processo de diálogo com parceiros no Brasil e no mundo. Fatos que deverão, no futuro, apontar os anos de 2008 e 2009 como marcos da ampliação da presença do trabalho da Fundação em diferentes regiões brasileiras e que sinalizarão um olhar institucional mais intenso para a saúde pública e a atividade científica de outros países.

Além da aproximação com a África, a Fundação tem ampliado a sua atuação na área docente com os países da União das Nações do Sul (Unasul), que reúne os 12 países da América do Sul. Para ficar em dois exemplos, técnicos da Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio apresentarão, em breve, nova proposta para formar mais técnicos na Escola de Tekovckatu, em La Paz, capital boliviana, e, em conjunto com o Ministério da Saúde da Argentina e o Ministério da Saúde de Buenos Aires, fecharão acordo de cooperação para produção de material didático direcionado à vigilância sanitária. De outro lado, dois mestrados da Fiocruz estão em desenvolvimento na Argentina.

O crescimento internacional da instituição tem correspondência com a ampliação e diversificação de unidades pelo Brasil afora. Com aval do Ministério da Saúde, novas unidades serão instaladas até 2011, de modo a que a ciência voltada para a saúde abranja todos os biomas presentes no país. Entre as novas unidades estão as de Rondônia e a do Centro-Oeste. O que se pensa para esta, por sinal, já mostra o tom com que a Fundação pretende trabalhar nas suas novas unidades: "Estamos conscientes da existência de um processo de reocupação do Pantanal e como a atividade econômica mexe com o bioma, o que representa desafios para quem cuida da saúde pública desses brasileiros, precisamos estar preparados para dar respostas", diz o ex-presidente da Fiocruz, Paulo Buss.

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

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