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Acervo iniciado por Oswaldo Cruz é restaurado


10/02/2009

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Acervo iniciado por Oswaldo Cruz é restaurado

Um acervo de valor inestimável para a saúde pública brasileira está sendo recuperado e levado a público por meio de um museu virtual. Desde órgãos humanos de importantes casos médicos, coletados pelo próprio Oswaldo Cruz e por grandes nomes da ciência nacional, até a maior coleção de febre amarela do mundo estarão disponíveis na versão online do Museu de Patologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC) da Fiocruz. São três coleções científicas que abrigam peças anatômicas reunidas desde 1903 e mais de 500 mil amostras de fígado coletadas durante campanhas para controle da febre amarela no país. O lançamento está previsto para março de 2009.

Há aproximadamente dois anos o acervo do museu passa por um processo de restauração. As peças anatômicas das coleções da Seção de Anatomia Patológica já foram recuperadas por meio da limpeza dos vidros e da troca do fixador utilizado para conservação das peças. Neste momento, o trabalho está concentrado na recuperação das lâminas com corte histológico da Coleção de Febre Amarela, já com 10% das amostras de fígado restauradas. “Cada coleção tem uma especificidade, mas todas têm aspectos importantes da memória do que foi realizado pela Patologia do Instituto durante estes anos”, avalia o pesquisador Marcelo Pelajo, chefe do Laboratório de Patologia do IOC. “Além de recuperar a memória, o trabalho traz de volta este material para que possa ser estudado com as tecnologias de que dispomos hoje”, ressalta.

Confira a versão online do Museu Virtual da Patologia está disponível para testes.

Leia mais na Agência Fiocruz de Notícias.

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