Pesquisadores mantêm o trabalho de campo

Pesquisadores mantêm o trabalho de campo

Iniciada no século passado, quando cientistas partiam para os confins do Brasil em expedições científicas, a tradição do trabalho de campo mantém-se em voga na Fiocruz. É o que comprova a iniciativa de pesquisadores da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp). Entre os meses de junho e julho de 2007, uma equipe coordenada pela paleopatologista Sheila Ferraz Mendonça trocou o laboratório em Manguinhos, zona norte do Rio de Janeiro, pelas margens do Rio Cubatão, em Joinville, Santa Catarina. O objetivo era fazer um levantamento demográfico associado à saúde na pré-história. O trabalho, pioneiro no Brasil em bioarqueologia, recebeu financiamento do Centre Nacional de la Recherche Scientifique, órgão francês de incentivo à pesquisa.

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