10/09/2007
Vitalidade do recém-nascido independe do tipo de parto
Publicada na edição de agosto da revista Cadernos de Saúde Pública, uma pesquisa realizada no estado de São Paulo indica que a vitalidade do bebê não está relacionada ao tipo de parto. A partir de declarações de nascimento processadas pela Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados (Fundação Seade), verificou-se que, em cada mil nascidos vivos, oito apresentavam baixa vitalidade, mas não houve diferença estatisticamente significativa entre os que nasceram por parto normal e os que nasceram por cirurgia cesariana. A publicação é uma iniciativa da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).
Para determinar a vitalidade do bebê, utilizou-se o índice de Apgar, que varia de zero a dez e avalia freqüência cardíaca, respiração, reflexos, tônus muscular e aparência da pele. Crianças que, no quinto minuto de vida, apresentam índice de Apgar inferior a sete são consideradas de baixa vitalidade.
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