03/11/2006
Revista reúne coletânia de diálogos entre ciência e arte
Relógios distorcidos e derretidos remetendo às peculiariedades do tempo, um Cristo crucificado que flutua no espaço diante de uma cruz formada por oito cubos, a beleza matemática da natureza expressa num corpo de mulher. Imagens que revelam um lado menos iluminado da biografia do surrealista Salvador Dalí e indicam a forte ligação do artista espanhol com o mundo da ciência. Este aspecto do surrealista que flertou com a ciência é um dos destaques do novo número da revista História Ciências Saúde - Manguinhos, que traz uma coletânea de reflexões sobre os diálogos entre ciência e arte.
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