Ao deslocar o foco da atenção do hospital para os serviços de abordagem comunitária, o movimento da Reforma Psiquiátrica tem proporcionado, desde a década de 1980, uma série de avanços, mas também muitos desafios. Superar o aparato manicomial exige a consolidação de outras formas de lidar com o sofrimento psíquico. Exige, portanto, que os profissionais de saúde mental estejam preparados para oferecer um tipo de cuidado diferenciado.
Psicólogos, enfermeiros, assistentes sociais, médicos, terapeutas ocupacionais, nutricionistas: ao todo, 28 autores com variados perfis e experiências produziram os 16 capítulos deste livro, cujas análises, muitas vezes, põem em xeque o senso comum.