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Estudo analisa representação da mulher em revistas do início do século 20


04/11/2013

Fonte: Agência Fiocruz de Notícias

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A mulher modelo: aquela que consegue equilibrar vida profissional, casamento e filhos com destreza e, de quebra, ainda reserva tempo para praticar esportes. Essa descrição bem poderia se referir ao arquétipo da mulher moderna construído nas páginas de dezenas de revistas cujas capas trazem modelos exibindo seus corpos e rostos perfeitos, graças, em parte, a um cuidadoso retoque via Photoshop. A receita acima, porém, é antiga – já era prescrita muito antes da invenção dos programas de edição de imagens. O trecho se refere ao modo como uma publicação de grande circulação no Rio de Janeiro retratava a mulher ideal na primeira metade do século passado.

A constatação é feita com base em dissertação de mestrado defendida por Priscila Cupello no Programa de Pós-Graduação em História das Ciências e da Saúde da Casa de Oswaldo Cruz (COC/Fiocruz). No trabalho, intitulado A mulher (a)normal:  representações do feminino em periódicos científicos e revistas leigas de grande circulação na cidade do Rio de Janeiro (1925-1933), ela contrapôs a representação da mulher considerada “normal” em publicações médicas com o retrato feminino veiculado em revistas voltadas ao público em geral nas primeiras décadas do século 20.

Para saber mais, clique aqui e leia na íntegra a notícia escrita por Glauber Gonçalves para o site da Agência Fiocruz de Notícias.

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