O sanitarista Paulo Amarante, coordenador do Laboratório de Atenção Psicossocial da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (LAPS/ENSP/Fiocruz) e presidente de honra da Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme), destaca as principais narrativas no debate sobre saúde mental no período da pandemia da covid-19 e ressalta a importância de se ter cautela em não patologizar as reações da pandemia para que não haja um aumento no número de pessoas em busca de medicação. Confira!