Fiocruz

Fundação Oswaldo Cruz uma instituição a serviço da vida

Início do conteúdo

Prevalência de tuberculose em prisões ainda é alta, conclui estudo


21/03/2014

Fonte: Informe Ensp

Compartilhar:

Se a taxa de infecção por tuberculose é considerada alta no Brasil, a prevalência da enfermidade nas prisões é preocupante. De acordo com o estudo realizado por Luiza de Oliveira durante seu doutorado na Escola Nacional de Saúde Pública (Ensp/Fiocruz), a taxa de infecção nos presídios chega a 921 para cada grupo de 100.000 pessoas. Na população em geral essa taxa é de 36,1/100.000.

Luiza concentrou seu estudo em cinco penitenciárias destinadas a detentos do sexo masculino: duas de regime de reclusão fechado, uma de regime semiaberto e fechado, uma destinada a regime aberto e semiaberto e um hospital penal. Seu objetivo era o de avaliar a implantação do Programa de Controle da Tuberculose (PCT) em unidades prisionais de dois estados brasileiros. Segundo a autora, há dificuldade para execução dos recursos financeiros destinados às unidades de saúde do sistema prisional. “A vulnerabilidade social e o compromisso político nos estados, que compõem a dimensão externa, e a dimensão político-organizacional, constituída por autonomia técnica e político-financeira, ações intersetoriais e gerência, influenciaram o grau de implantação do PCT nas unidades prisionais."

Para saber mais, leia a matéria completa no Informe Ensp.

Voltar ao topoVoltar