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Boletim Fiocruz Internacional

Boletim bimestral do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz (Cris/Fiocruz)

Novembro / 2016
Comitiva da Fiocruz vai a Nova York com objetivo de oferecer recomendações e consultorias envolvendo o uso da ciência, tecnologia e inovação para o Fórum Político de Alto Nível da ONU. "Consideramos as áreas da saúde e do desenvolvimento praticamente áreas siamesas. A saúde é um direito individual e coletivo, articulando a base produtiva e a inovação aos direitos humanos, à equidade e à inclusão social”, diz presidente da Fundação, Paulo Gadelha.
Comissão é primeiro esforço em grande escala para reunir provas sobre as desigualdades em saúde no continente americano. Paulo Buss, coordenador do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz, é um dos integrantes do grupo.
Acordo global é adotado na Fundação e série de atividades coloca instituição como um de seus grandes agentes a nível nacional. Segundo o coordenador do Cris, Fiocruz tem “todas as condições de ser uma instituição chave, crítica, para a implantação da Agenda 2030".
Vice-Presidente de Produção e Inovação em Saúde da Fiocruz fala sobre sua participação em Painel de Alto Nível da ONU sobre acesso a medicamentos. Em setembro, grupo publicou relatório inédito saudado internacionalmente como marco.
Pesquisador e diretor da Fiocruz Bahia, Manoel Barral-Netto recebeu, no dia 10 de outubro, em cerimônia realizada em Paris o Prêmio Internacional Guiné Equatorial de Investigação em Ciências da Vida, por trabalhos sobre leishmaniose e malária.
Com o desafio de construir uma agenda de políticas públicas voltada para os jovens brasileiros, a Organização das Nações Unidas e a Fundação Oswaldo Cruz promoveram uma série de atividades pelo Dia Mundial da Juventude, em Manguinhos, no Rio de Janeiro.
Sanitaritas de todos os continente defendem que elaboração de tratado global sobre o direito humano à saúde deve ser a prioridade máxima do próximo diretor-geral da OMS.
Em rede internacional, especialistas compartilham informações e buscam identificar lacunas no conhecimento sobre a resistência a inseticidas em mosquitos Aedes aegypti de todo o mundo
População de Kinshasa, capital da República Democrática do Congo, deverá ser a primeira a ser vacinada contra a febre amarela com uma dose fracionada de vacina, usando 20% da atual. A medida seria adotada em outubro, baseada em estudo realizado por Bio-Manguinhos em 2009.

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Informativo bimestral do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz (Cris/Fiocruz), editado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Fiocruz

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