Para discutir os planos da Agenda 2030 e o desenvolvimento de cidades sustentáveis, a ESPM em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) e o Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA) promovem a 1ª edição do Fórum ESPM Fiocruz UNFPA para Agenda 2030. Moderado por Marcus Nakagawa, coordenador do Centro ESPM de Desenvolvimento Socioambiental, o debate conta com a participação de Alexandre Gracioso, vice-presidente acadêmico da ESPM, Paulo Gadelha, coordenador da Estratégia Fiocruz para Agenda 2030, Júnia Quiroga, representante auxiliar do UNFPA no Brasil, e Carlo Pereira, diretor executivo do Pacto Global no Brasil. A conversa vai levantar temas inerentes ao desenvolvimento das cidades sustentáveis, a Agenda 2030 nos contextos empresarial e das agências internacionais, os debates sobre saúde e bem-estar, incluindo a saúde das mulheres, e ainda educação e revolução digital como forma de transformação da sociedade. A estimativa da ONU é que 60% da população do mundo irá viver em áreas urbanas até 2030 e 70% até 2050. Ainda de acordo com as Nações Unidas, 90% dos casos de covid-19 registrados globalmente estão nas cidades. Organizada pela ONU em 2015, a Agenda 2030 é um plano de ações para pessoas, governos, empresas, academia e sociedade que busca fortalecer a paz mundial. Entre seus documentos, estão os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), que se desdobram em mais de 160 metas para que cada país busque erradicar a pobreza e promover uma vida digna para todos dentro dos limites sustentáveis. O lema da Agenda 2030 é "não deixar ninguém para trás".