Em todo o mundo, diversas instituições apoiam o desenvolvimento do acesso aberto e implementam iniciativas para promover, para toda a sociedade, o acesso público e gratuito ao conhecimento científico produzido.
Comunidades de bibliotecas
Sparc [1] (Scholarly Publishing and Academic Resources Coalition): estabelecida pela Associação de Bibliotecas Acadêmicas e de Pesquisa dos Estados Unidos, com representações na Europa e no Japão;
Liber [2] (Associação de Bibliotecas de investigação europeias): organização não governamental que agrupa as bibliotecas de pesquisa europeias;
EIFL [3] (Electronic Information for Libraries): organização que acessora bibliotecas em mais de 45 países em desenvolvimento e economias em transição, como África, Ásia e Europa;
Coar [4] (Confederation Of Open Access Repositories/Confederação de Repositórios de Acesso Aberto), organização global voltada para os administradores de repositórios abertos, criada em 2009;
Red Clara [5] (Rede Federada Latino-americana de Repositórios de Documentação Científica Institucional): organização de Direito Internacional sem fins lucrativos, que interconecta redes acadêmicas avançadas da América Latina e a estas com as redes de outras regiões do mundo;
Ibict [6] (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia): organização para promover a competência, o desenvolvimento de recursos e a infraestrutura de informação em ciência e tecnologia para a produção, socialização e integração do conhecimento científico e tecnológico
Comunidades científicas
OKF [7] - Open Knowledge Foundation/Fundação para o Conhecimento Aberto: criada em 2004, para estimular a abertura de todas as formas de conhecimento eo uso de conteúdos, dados ou informação em geral, sem restrição, por qualquer pessoa.
EOS [8] (Enabling Open Scholarship/Permitindo Estudos Abertos): criada em 2009 para promover os princípios e práticas de estudos abertos no ensino superior;
CIS [9] (Centre of Internet & Society/Centro para a Internet e Sociedade): estabelecido em 2008 em Bangalore, Índia, atua com questões relacionadas ao impacto da internet na sociedade, incluindo o acesso aberto e enfatizando os diálogos Sul-Sul.
Organizações de infraestrutura para desenvolvimento de repositórios
JISC Committee [10] (Joint Information Systems), do Reino Unido: patrocina um amplo programa de desenvolvimento de infraestrutura e pesquisa baseada em evidência;
Surf Foundation [11], Holanda: patrocina a inovação de TI no ensino superior e investigação;
Federação de Repositórios Digitais do Japão [12]: coalizão de universidades japonesas de apoio espcífico ao desenvolvimento de repositórios.
Agências de fomento
OSF [13] (Open Society Foundations): financia a pesquisa, o desenvolvimento e a promoção internacional de apoio ao acesso aberto;
Fecyt [14] (Fundação Espanhola para a Ciência e Tecnologia): financia a pesquisa e infraestrutura para o desenvolvimento do acesso aberto;
DFG [15] (Deutsche Forschungsgemeinschaft): organização nacional alemã para financiamento de pesquisa, abrangendo a promoção e o desenvolvimento de infraestrutura para o acesso aberto.
Comissão Europeia [16]: voltada ao financiamento de pesquisa e desenvolvimento da União Europeia,englobando o desenvolvimento de infraestrutura e políticas de acesso aberto.
Organizações que dispõem de políticas de acesso aberto em caráter mandatório:
Conselhos de Pesquisa do Reino Unido [17], desde 2005;
Wellcome Trust [18], desde 2005;
NIH [19] (National Institutes of Health), EUA, desde 2007;
Comissão Europeia [16], desde 2013;
Icrisat [20] (Instituto de Pesquisa Internacional de Culturas em Trópico Semi-Árido, com sede em Hyderabad, Índia), desde 2009;
Memorandum for the heads of executive departments and agencies [21], EUA, desde 2013.
The World Bank [22], desde 2012;
Unesco [23], desde 2013;
Universidade do Minho [24], Portugal, desde 2003;
MIT [25] (Massachusetts Institute of Technology), desde 2009;
Harvard University [26], desde 2007.