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Radis aponta mau gerenciamento da informação como responsável por filas do SUS


09/12/2015

Fonte: Informe Ensp

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A  edição n°159 de dezembro de 2015 da Revista Radis, que está disponível on-line, aborda como tema principal As filas da saúde, sob o aspecto do direito à saúde, da qualidade do acesso e da atenção no SUS, discussão central da 15ª Conferência Nacional de Saúde. A reportagem explica que a Unidade Básica de Saúde - também conhecida como posto de saúde, ou centro municipal de saúde ou clínica da família -  é a principal porta de entrada para o sistema, onde acontecem consultas, vacinações, alguns exames e procedimentos simples como aferição de pressão e distribuição dos principais medicamentos.

As outras entradas possíveis no sistema de saúde são as emergências - nos hospitais ou ambulatórios -, e a fila ‘virtual’ para transplante de órgãos (que só é feito pelo SUS, mesmo quando o paciente tenha realizado todo o atendimento e tratamento prévio no sistema privado). “A atenção básica é a ordenadora do sistema, e ela poderia resolver efetivamente 80% ou mais dos problemas de saúde da população sem precisar encaminhar para uma consulta com especialista”, avalia Janise Braga Barros, professora do Departamento de Medicina Social da USP de Ribeirão Preto. O que provoca as filas desordenadas, aflição nos usuários e falta de comunicação é, quase sempre, resultado de um mau gerenciamento da informação, avaliam especialistas. 

O rompimento da barragem de Mariana e os impactos causados pelo crime ambiental no meio ambiente e na saúde pública, a cobertura do debate O Brasil em 2015: um momento entre dois ciclos?, realizado pelo Centro de Estudos da Fiocruz em outubro e um artigo de Raquel Dantas sobre o direito à comunicação são outros destaques da revista.

Leia essas e outras matérias na íntegra na Radis 159.

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