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Boletim Fiocruz Internacional

Boletim bimestral do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz (Cris/Fiocruz)

Abril / 2017
Presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, afirma em encontro em Genebra que é necessário “pensar em populações negligenciadas, e não apenas em doenças negligenciadas”. Segundo Nísia, o setor sanitário precisa atuar em coordenação com outros setores, garantindo acesso gratuito a serviços de qualidade, que levem à promoção e à educação da saúde. Reunião incluiu dezenas de lideranças globais, incluindo Kofi Annan, Margaret Chan e Bill Gates.
Encontro entre instituições parceiras reúne dirigentes e pesquisadores brasileiros e franceses, assim como membros do corpo diplomático francês. Chamada para projetos em conjunto entre Pasteur, USP e Fiocruz contemplando estudos sobre doenças transmitidas por vetores, neurociência e medicina translacional deve ser divulgado em breve.
Tradicional lista afirma que Celina Turchi “compreendeu que esta era uma crise global, que exigia cooperação global, buscando então especialistas de todo o mundo, promovendo seu trabalho e colaboração no Brasil, e compartilhando abertamente o que ela e seus colegas descobriam para que o mundo pudesse aprender sobre a ameaça sem precedentes”.
Bio-Manguinhos, unidade de produção de vacinas da Fiocruz, foi acionado pela OMS para responder ao surto de febre amarela que começou em Angola em 2015 e se espalhou para países vizinhos. Instituto forneceu mais de 5 milhões de doses só no ano passado.
Ministérios da Saúde do Brasil e do Uruguai e Fiocruz oferecem curso de formação para profissionais de saúde na região de fronteira entre os dois países, área de serviços precários e marcada por inequidade, desigualdade, fome, miséria e violência.
Representantes do quarto maior instituto de tecnologia e ensino superior da Irlanda visitaram as instalações e conheceram melhor a atuação da unidade da Fiocruz no Paraná
Especialistas internacionais apresentam panorama sobre o histórico do tratamento para a malária no sudeste asiático, especialmente na Tailândia, Malásia, Camboja, Mianmar, focando a resistência existente à artemisinina, principal droga utilizada para tratar a doença.

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Informativo bimestral do Centro de Relações Internacionais em Saúde da Fiocruz (Cris/Fiocruz), editado pela Coordenadoria de Comunicação Social da Fiocruz

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