A unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) no Ceará tem como objetivos principais fortalecer a atenção primária à saúde e a Estratégia da Saúde da Família; atuar na área de pesquisa, desenvolvimento e inovação em fármacos, medicamentos, equipamentos e materiais de saúde; e realizar pesquisas científicas direcionadas à realidade ambiental e epidemiológica da região, entre outras atividades.
Desde fevereiro de 2009 a Fiocruz atua no Estado, e em 2018, inaugurou sua sede que fica na cidade de Eusébio. O núcleo promove o intercâmbio de profissionais e iniciativas para a estruturação das ações da Fundação no Ceará. O Ceará, afinal, tem relevante dimensão política e econômica, papel estratégico para o desenvolvimento regional e acumula notórias competências acadêmicas e experiências em saúde pública.
Uma das iniciativas de destaque da Fiocruz Ceará é a criação da Rede Nordeste de Formação em Saúde da Família (Renasf), em parceria com instituições de ensino e pesquisa da região, com a Secretaria Estadual e com as Secretarias Municipais de Saúde.
A nova sede da Fiocruz Ceará foi construída em um terreno de 10 hectares, cedido pelo Governo do Estado, situado no Pólo Tecnológico e Industrial da Saúde, no município de Eusébio.
Foram apresentadas as propostas da Cooperação Social para o Eusébio, levando em conta os potenciais do município
O pesquisador Fernando Ferreira Carneiro, da Fiocruz Ceará, abordou o extenso derramamento de petróleo, no segundo semestre de 2019, que atingiu quatro mil quilômetros da costa brasileira, afetando cerca de mil praias em 11 estados...
Foram aprovados 14 projetos de respostas rápidas para o combate da pandemia, sete deles coordenados por pesquisadores da Fiocruz Ceará. Ao todo, cerca de 60 pesquisadores de diversas áreas de conhecimento estão envolvidos no Edital.
O sítio funcionará no Prédio de Pesquisa da Fiocruz Ceará, juntamente com o Laboratório de Terapia Celular, onde serão desenvolvidos estudos e pesquisas para tratamento de doenças crônico-degenerativas
A roda de conversa com o tema "Agenda 2030 e o empoderamento social: qual o papel do ser humano no planeta?" foi coordenada pela pesquisadora Angela Ostritz e contou com a participação de moradores e lideranças ambientais da Lagoa da Precabura.
O grupo atua na área há mais de 20 anos, monitorando os animais da Reserva Particular do Patrimônio Natural socioambiental do Sesc Pantanal. A Reserva é responsável pela conservação de 108 mil hectares do Pantanal e teve 98% da área devastada pelo fogo.