As vacinas podem receber autorização para uso emergencial quando o benefício que a vacina traz é maior que os riscos. Essa autorização de uso é fornecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Esta página especial reúne as Perguntas e Respostas sobre o Coronavírus SARS-CoV-2 e a doença Covid-19 publicadas no Portal Fiocruz. Como se trata de uma doença recente, a cada momento novas descobertas estão sendo feitas. Por isso, as orientações técnicas podem mudar e é sempre importante verificar as datas de publicação dos conteúdos e buscar por informações atualizadas em sites de instituições confiáveis, como a Organização Mundial da Saúde, o Ministério da Saúde e a Fiocruz.
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As vacinas podem receber autorização para uso emergencial quando o benefício que a vacina traz é maior que os riscos. Essa autorização de uso é fornecida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Atualizada em 07/06/22: A recomendação do Ministério da Saúde é que pessoas com 40 anos ou mais e trabalhadores da saúde, de todas as idades, devem tomar a segunda dose de reforço contra a Covid-19. Para receber esse novo reforço, é preciso ter tomado o primeiro reforço (terceira dose) há pelo menos quatro meses.
A Fiocruz recomenda que sim, em algumas situações. É fundamental que os pais continuem a seguir as medidas de prevenção da doença, pois o vírus ainda está circulando no Brasil. As máscaras são muito importantes para o controle da pandemia, já que protegem quem as está usando e as pessoas ao redor.
Pessoas com baixa imunidade (imunossuprimidas); pessoas com doenças crônicas como doenças cardiovasculares (do coração), diabetes, hipertensão arterial (pressão alta), obesidade; idosos, pessoas não vacinadas ou que não tomaram todas as doses da vacina; profissionais de saúde e outros trabalhadores expostos a grande circulação de pessoas...
USE MÁSCARA: em lugares fechados e com muita gente, como transportes públicos, academias de ginástica ou salas de aula sem distanciamento e com pouca ventilação.
Revalidada em 14/07/2022. Isso irá depender da vacina que o seu filho tomou. A segunda dose da vacina pediátrica da Pfizer (indicada para crianças de 5 a 11 anos) deve ser tomada após o intervalo de 8 semanas. Já a segunda dose da CoronaVac, indicada para crianças a partir dos 3 anos, deve ser tomada após 28 dias.
Não é verdade que as crianças não desenvolvem casos graves da Covid-19.
Revalidada em 14/07/2022. Não é verdade. As vacinas aprovadas pela Anvisa para uso em crianças passaram por vários testes internacionais antes de serem liberadas no Brasil. Essas vacinas são consideradas seguras e fornecem boa proteção contra a Covid-19 para o público infantil.
Não há nenhum perigo de a vacina contra a Covid-19 causar problemas para a vida futura das crianças. Pelo contrário, as vacinas são importantes e vão ajudar as crianças a chegarem à vida adulta com muita saúde.
As crianças de 5 a 11 anos e os adolescentes precisam tomar duas doses da vacina para estarem totalmente imunizadas (protegidas). Ainda não existem estudos científicos que indiquem a necessidade de uma dose de reforço (terceira dose) para este público.
Após o seu filho tomar a vacina contra a Covid-19, você deve esperar 15 dias até que ele possa tomar qualquer outra vacina.
Fonte: Ministério da Saúde
Se o seu filho testou positivo para a Covid-19, ele deve esperar 30 dias para tomar a vacina.
Sim. Embora as crianças adoeçam menos por Covid-19 e evoluam com menos frequência para formas mais graves da doença, elas podem transmitir o vírus dentro e fora da escola.
A miocardite (inflamação do músculo do coração) é um evento muito raro e mais frequente em crianças e adolescentes que contraíram a Covid-19 do que como reação adversa da vacina.
Apesar de a Covid-19 ser considerada menos grave em crianças e adolescentes, a doença também pode evoluir para formas mais graves e causar morte.
Revalidada em 14/07/2002. Sim, as vacinas que foram aprovadas pela Anvisa para uso em crianças de 03 a 11 anos são seguras para serem utilizadas no público infantil.
Sim, você estará imunizada. A vacina Covid-19 da Fiocruz é resultado de um acordo de transferência de tecnologia entre a empresa AstraZeneca e a Universidade de Oxford com vários países, entre eles a Índia e o Brasil. A vacina produzida pela Fiocruz, no Brasil, e a vacina produzida pelo Instituto Sérum, na Índia, é a mesma.
Profissionais de saúde devem notificar os eventos adversos pós-vacinação observados nas unidades de saúde ao Programa Nacional de Imunizações por meio do e-SUS Notifica, pelo link: https://notifica.saude.gov.br/onboard.
De acordo com o Ministério da Saúde, não existe nenhuma indicação de que quem já teve Covid-19 terá reações mais fortes ao se vacinar. Portanto, quem já teve a doença pode tomar a vacina normalmente, mas deve esperar 30 dias após o fim dos sintomas para então procurar o posto de vacinação.
Você deve tomar a segunda dose da vacina normalmente. Só é importante esperar 30 dias após o fim dos sintomas da doença para buscar a vacinação.
Fonte: Fiocruz.
Se você teve reações adversas leves ou moderadas, como febre, dor de cabeça, dor no local da injeção, você deverá tomar a segunda dose da vacina normalmente. Em casos de reações adversas mais fortes, como falta de ar, dor no peito, tontura, inchaço nas pernas, procure atendimento médico imediatamente.
Não é recomendado, pois esses testes não foram desenvolvidos para medir o grau de imunidade (proteção) fornecido pelas vacinas. Para saber mais, acesse: nota-tecnica-sbim-sorologia-pos-vacinacao-210326.pdf
Se você é gestante ou puérpera (período até 45 dias após o parto) e tomou a primeira dose da vacina da Fiocruz (AstraZeneca) deve tomar a segunda dose também da vacina da Fiocruz (AstraZeneca). Se você foi vacinada com duas vacinas diferentes, deverá informar o erro no sistema e-SUS Notifica neste link (...
A Farmacovigilância é um conjunto de atividades com o objetivo de controlar, avaliar, compreender e prevenir possíveis reações adversas (respostas não desejadas a um medicamento ou vacina).
Resposta atualizada em 23/04/2021: O intervalo recomendado entre as duas doses da Fiocruz é de três meses