Resultado de extensa pesquisa que valoriza a historiografia da ciência no país, discute o papel das instituições que abrigaram práticas científicas desde o período colonial. Analisam-se, na obra, o percurso e a atuação de instituições como o Jardim Botânico, a Faculdade de Medicina e a Academia Brasileira de Ciências, no Rio de Janeiro, e os Institutos Butantan e Adolfo Lutz, em São Paulo.