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Nova edição de Ciência e Saúde Coletiva destaca a vulnerabilidade de idosos


11/11/2016

Fonte: Ensp / Fiocruz*

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Já são mais de 26 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos no Brasil, o que corresponde a 13% da população. Para lidar com esse contingente crescente, o Brasil modernizou sua legislação e seus planos nacionais, de forma a incorporar as disposições previstas no Plano de Ação Internacional sobre o Envelhecimento, proposto no encontro em Madri de 2002, o qual busca assegurar que a estrutura institucional do país aborde as necessidades dos cidadãos idosos na perspectiva dos direitos humanos. Desses 26 milhões, a grande maioria é saudável, está ativa e em plena capacidade funcional. Inclusive, muitos mantêm suas famílias ou contribuem para tanto. Mas uma parte expressiva dos idosos brasileiros possui alguma ou múltiplas dependências físicas, mentais e sociais. Essas pessoas são as mais vulneráveis a doenças, violências, negligências e abandono. É particularmente sobre esse grupo que o volume 21, número 11, da revista Ciência e Saúde Coletiva se debruça, analisando suas fragilidades ao HIV/Aids, doenças renais, complicações metabólicas, baixa qualidade da dieta, obesidade, uso inapropriado de medicamentos dentre vários outros assuntos.

A edição traz, também, a resenha de um livro sobre a quarta idade, ou seja, sobre a população acima de 80 anos, grupo etário que mais cresce hoje no país. Escrita por geriatras, gerontólogos e pesquisadores, o número temático é de grande interesse para os profissionais de saúde, familiares e cuidadores.

Conheça a edição.

*Com informações da revista Ciência e Saúde Coletiva

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